






Disparos na cena do crime – o Esquadrão da Morte sob as lentes do Ultima Hora carioca (1968-1969)
Mariana Dias Antonio
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 – DA PRIMEIRA À ULTIMA HORA
1.1 Fotojornalismo: antecedentes, inserção e renovação na imprensa brasileira
37 1.2 O surgimento do Ultima Hora e o mito da renovação da imprensa brasileira
1.3 Ultima Hora: imagem em foco
1.4 O Ultima Hora e o regime autoritário: os embates políticos e a censura
CAPÍTULO 2 – ESQUADRÃO DA MORTE: DA NARRATIVA MIDIÁTICA À NARRATIVA HISTÓRICA
2.1 A emergência dos grupos de extermínio: sujeição criminal, exterminabilidade e o Esquadrão da Morte através da imprensa
2.2 Quando a exceção vira regra: as práticas de extermínio e as brechas do estado de exceção
2.3 A seção policial do Ultima Hora e o Esquadrão da Morte
CAPÍTULO 3 – SINAIS E ÍCONES DO ESQUADRÃO: DA CAPTURA FOTOGRÁFICA À PUBLICAÇÃO
3.1 Critérios e parâmetros para análise iconográfica e textual
3.2 “FUZILADO TEVE OS OLHOS ARRANCADOS”, 11 de outubro de 1968
3.3 “MATADORES CUMPRIRAM A PROMESSA SANGRENTA; ROSA VERMELHA EXECUTOU 3 NO FIM DE SEMANA”, 14 de outubro de 1968
3.4 “Desmantelada uma sucursal dos assassinos oficiais; ESQUADRÃO DA MORTE: CHEFE ERA UM PERITO”, 22 de fevereiro de 1969
3.5 “‘GANG DA CAVEIRA’ MATOU UM HOMEM DE DOIS NOMES”, 23 de julho de 1969
3.6 “EXECUTADO MAIS UM NA PRAÇA DO CAI-DURO”, 4 de agosto de 1969
3.7 ASPECTOS GERAIS SOBRE AS REPORTAGENS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
FONTES CONSULTADAS
Acervos consultados
Entrevistas
Fontes de Imprensa – Diversas
Fontes de Imprensa – Ultima Hora
Fotografias
Verbetes
BIBLIOGRAFIA

ISBN: 978-85-8499-169-4
Formato: 16x23 cm
Paginas: 234
Preço:R$ 48,00